A Secretaria de Estado da Saúde (SES) concluiu nesta quinta-feira, 5, o curso de capacitação para implementação da Atenção Primária Prisional em Sergipe. A atividade foi feita em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc), e contou com apoio da Fundação Estadual da Saúde (Funesa).
O curso teve o intuito de capacitar os profissionais que atuam no Sistema de Saúde Prisional, a fim de promover uma assistência qualificada para as pessoas privadas de liberdade. Ele tem em vista a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (Pnaisp), instituída em 2014, que preconiza que cada serviço de saúde prisional seja um ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde.
De acordo com a referência técnica de Saúde Prisional da Diretoria de Atenção Primária da SES, Rita de Cássia Trindade, o momento serviu para discutir a linha de cuidado que deve ser implementada dentro do sistema prisional. “Nossa intenção foi debater a porta de entrada primária para o tratamento de qualquer usuário que chega ao sistema prisional de Sergipe, pois assim poderemos trabalhar com demanda espontânea e não de busca ativa", destacou.
A partir do lançamento da política, houve a implantação de equipes de Atenção Primária prisional, reforçando a promoção de saúde dentro dos presídios. “Entendemos que precisamos trabalhar dentro das prerrogativas da atenção básica. Por isso a capacitação veio para levar para estes profissionais atuantes a importância de trabalhar com os grupos de risco, hipertensos, diabéticos, além de reforçar a prevenção e a promoção à saúde como forma de evitar agravos a esses profissionais”, pontuou a coordenadora de saúde do sistema prisional da Sejuc, Samanta Bicudo.
Implementação
Atualmente o estado conta com três unidades de saúde prisionais: o Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan) no município de São Cristóvão, e as de Tobias Barreto e Areia Branca, evidenciando o direito à saúde que as pessoas privadas de liberdade possuem.
“Trabalhar dentro da linha de atenção primária é importante porque conseguimos trabalhar também com os agravos de maior incidência como a tuberculose, hanseníase, hipertensão e obesidade a fim de evitar os agravos”, salientou Rita de Cássia Trindade.
Capacitação
Os profissionais atuantes no sistema de saúde prisional marcaram presença com o intuito de garantir maior conhecimento e cuidado com as pessoas privadas de liberdade. Uma das presentes foi a enfermeira generalista de Nossa Senhora da Glória, Débora Lima, que ressaltou a importância da capacitação. “Aprendemos o fluxo e protocolos da atenção primária necessários para levarmos para o município, assegurando mais assistência e humanização”, contou.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) concluiu nesta quinta-feira, 5, o curso de capacitação para implementação da Atenção Primária Prisional em Sergipe. A atividade foi feita em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça e Defesa do Consumidor (Sejuc), e contou com apoio da Fundação Estadual da Saúde (Funesa).
O curso teve o intuito de capacitar os profissionais que atuam no Sistema de Saúde Prisional, a fim de promover uma assistência qualificada para as pessoas privadas de liberdade. Ele tem em vista a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (Pnaisp), instituída em 2014, que preconiza que cada serviço de saúde prisional seja um ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde.
De acordo com a referência técnica de Saúde Prisional da Diretoria de Atenção Primária da SES, Rita de Cássia Trindade, o momento serviu para discutir a linha de cuidado que deve ser implementada dentro do sistema prisional. “Nossa intenção foi debater a porta de entrada primária para o tratamento de qualquer usuário que chega ao sistema prisional de Sergipe, pois assim poderemos trabalhar com demanda espontânea e não de busca ativa", destacou.
A partir do lançamento da política, houve a implantação de equipes de Atenção Primária prisional, reforçando a promoção de saúde dentro dos presídios. “Entendemos que precisamos trabalhar dentro das prerrogativas da atenção básica. Por isso a capacitação veio para levar para estes profissionais atuantes a importância de trabalhar com os grupos de risco, hipertensos, diabéticos, além de reforçar a prevenção e a promoção à saúde como forma de evitar agravos a esses profissionais”, pontuou a coordenadora de saúde do sistema prisional da Sejuc, Samanta Bicudo.
Implementação
Atualmente o estado conta com três unidades de saúde prisionais: o Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan) no município de São Cristóvão, e as de Tobias Barreto e Areia Branca, evidenciando o direito à saúde que as pessoas privadas de liberdade possuem.
“Trabalhar dentro da linha de atenção primária é importante porque conseguimos trabalhar também com os agravos de maior incidência como a tuberculose, hanseníase, hipertensão e obesidade a fim de evitar os agravos”, salientou Rita de Cássia Trindade.
Capacitação
Os profissionais atuantes no sistema de saúde prisional marcaram presença com o intuito de garantir maior conhecimento e cuidado com as pessoas privadas de liberdade. Uma das presentes foi a enfermeira generalista de Nossa Senhora da Glória, Débora Lima, que ressaltou a importância da capacitação. “Aprendemos o fluxo e protocolos da atenção primária necessários para levarmos para o município, assegurando mais assistência e humanização”, contou.