A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em colaboração com a Fundação Estadual da Saúde (Funesa) e a Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP/SE), promoveu nesta terça-feira, 6, o curso de Atualização Clínica em Reabilitação: Introdução à Orientação e Mobilidade, voltado ao atendimento de pessoas com deficiência visual.
O objetivo do curso é capacitar profissionais da rede estadual de saúde para atender melhor pessoas com deficiência visual, incluindo cegos, indivíduos com baixa visão e visão monocular. Participaram da capacitação profissionais diretamente envolvidos na reabilitação visual, bem como aqueles de outras áreas que eventualmente possam interagir com pessoas com deficiência visual, oferecendo suporte adequado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe.
A referência técnica em Atenção Ambulatorial Especializada, Géssica Uruga, destacou a importância da capacitação para os profissionais que lidam no dia a dia com pessoas com deficiência visual. “Estamos capacitando profissionais do Centro Especializado de Reabilitação de Sergipe (CER IV) nas modalidades visual, física, intelectual e auditiva, além de profissionais que trabalham com inclusão”, informou Uruga.
De acordo com o professor de orientação e mobilidade do Instituto Benjamin Constant, Thiago Sardenberg, com o aumento do número de pessoas com deficiência visual, conforme demonstrado nos Censos de 2000, 2010 e 2023. “É fundamental que esses profissionais estejam preparados para fomentar a inclusão na escola, no trabalho e na vida. O curso visa capacitar profissionais na técnica de guia vidente, onde uma pessoa com deficiência visual é acompanhada por um guia que auxilia na locomoção”, destacou Sardenberg.
Terapeuta ocupacional do Centro Especializado em Reabilitação José Leonel Ferreira Aquino (CER IV), Carlos Galberto explicou que esse curso é essencial para todos os profissionais de saúde, pois proporciona o conhecimento básico necessário para abordar e orientar adequadamente as pessoas cegas, diminuindo as barreiras de acessibilidade. “É importante que todos saibam como conduzir o atendimento e facilitar a locomoção dessas pessoas nas instituições de saúde”, revelou Galberto.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em colaboração com a Fundação Estadual da Saúde (Funesa) e a Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP/SE), promoveu nesta terça-feira, 6, o curso de Atualização Clínica em Reabilitação: Introdução à Orientação e Mobilidade, voltado ao atendimento de pessoas com deficiência visual.
O objetivo do curso é capacitar profissionais da rede estadual de saúde para atender melhor pessoas com deficiência visual, incluindo cegos, indivíduos com baixa visão e visão monocular. Participaram da capacitação profissionais diretamente envolvidos na reabilitação visual, bem como aqueles de outras áreas que eventualmente possam interagir com pessoas com deficiência visual, oferecendo suporte adequado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe.
A referência técnica em Atenção Ambulatorial Especializada, Géssica Uruga, destacou a importância da capacitação para os profissionais que lidam no dia a dia com pessoas com deficiência visual. “Estamos capacitando profissionais do Centro Especializado de Reabilitação de Sergipe (CER IV) nas modalidades visual, física, intelectual e auditiva, além de profissionais que trabalham com inclusão”, informou Uruga.
De acordo com o professor de orientação e mobilidade do Instituto Benjamin Constant, Thiago Sardenberg, com o aumento do número de pessoas com deficiência visual, conforme demonstrado nos Censos de 2000, 2010 e 2023. “É fundamental que esses profissionais estejam preparados para fomentar a inclusão na escola, no trabalho e na vida. O curso visa capacitar profissionais na técnica de guia vidente, onde uma pessoa com deficiência visual é acompanhada por um guia que auxilia na locomoção”, destacou Sardenberg.
Terapeuta ocupacional do Centro Especializado em Reabilitação José Leonel Ferreira Aquino (CER IV), Carlos Galberto explicou que esse curso é essencial para todos os profissionais de saúde, pois proporciona o conhecimento básico necessário para abordar e orientar adequadamente as pessoas cegas, diminuindo as barreiras de acessibilidade. “É importante que todos saibam como conduzir o atendimento e facilitar a locomoção dessas pessoas nas instituições de saúde”, revelou Galberto.