Com o objetivo de capacitar os profissionais e os gestores que atuam dentro do serviço de atenção domiciliar, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada em Saúde (Daes) em parceria com o Ministério da Saúde e Fundação Estadual de Saúde (Funesa), promoveu nesta quinta-feira, 29, o IV Seminário Estadual de Atenção Domiciliar ‘Programa Melhor em Casa’ (PMec), direcionado aos profissionais de saúde e gestores do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD).
A Atenção Domiciliar, por meio do PMeC, que foi instituído pelo Ministério da Saúde em 2011, tem caráter complementar aos cuidados prestados na APS e substitutivo aos cuidados realizados nos serviços de urgência, como hospitais. Atualmente, em Sergipe há 20 municípios que possuem o Serviço de Atenção Domiciliar implantados: Aquidabã, Aracaju, Boquim, Canindé do São Francisco, Capela, Estância, Itabaiana, Itabaianinha, Itaporanga, Lagarto, Laranjeiras, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Socorro, Poço Redondo, Poço Verde, Salgado, São Cristóvão, Simão Dias e Tobias Barreto.
Segundo a diretora de Atenção Especializada à Saúde, Neuzice Lima, a internação domiciliar traz benefícios para o paciente, para a família/cuidador, para a gestão e o sistema de saúde. “Para os usuários, porque ele passa a ter o cuidado necessário, de qualidade e seguro, em domicílio, junto à família, e com todo suporte das equipes do serviço. Para a gestão porque há a perspectiva de redução do tempo de internação hospitalar, da ampliação da rotatividade dos leitos e, consequentemente, da redução da superlotação dos prontos socorros, além da redução dos custos financeiros no sistema de saúde”, explicou.
É importante frisar que a assistência na atenção domiciliar é feita tanto pelas equipes da Atenção Primária à Saúde quanto pelo Serviço de Atenção Domiciliar, sendo que a necessidade do paciente definirá quem fará o seu cuidado. Aqueles que são crônicos, mas têm um quadro clínico estável, podem ser acompanhados pelas equipes de APS. Já o paciente que requer uma assistência mais intensa, com maior número de visitas e procedimentos, é elegível para admissão no Serviço de Atenção Domiciliar, a exemplo de pacientes em ventilação mecânica e em cuidados paliativos. “A desospitalização breve e segura reduz o risco de infecção hospitalar, envolve a humanização do cuidado, amplia a proteção e segurança ao paciente”, finalizou Neuzice.
Com o objetivo de capacitar os profissionais e os gestores que atuam dentro do serviço de atenção domiciliar, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada em Saúde (Daes) em parceria com o Ministério da Saúde e Fundação Estadual de Saúde (Funesa), promoveu nesta quinta-feira, 29, o IV Seminário Estadual de Atenção Domiciliar ‘Programa Melhor em Casa’ (PMec), direcionado aos profissionais de saúde e gestores do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD).
A Atenção Domiciliar, por meio do PMeC, que foi instituído pelo Ministério da Saúde em 2011, tem caráter complementar aos cuidados prestados na APS e substitutivo aos cuidados realizados nos serviços de urgência, como hospitais. Atualmente, em Sergipe há 20 municípios que possuem o Serviço de Atenção Domiciliar implantados: Aquidabã, Aracaju, Boquim, Canindé do São Francisco, Capela, Estância, Itabaiana, Itabaianinha, Itaporanga, Lagarto, Laranjeiras, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Socorro, Poço Redondo, Poço Verde, Salgado, São Cristóvão, Simão Dias e Tobias Barreto.
Segundo a diretora de Atenção Especializada à Saúde, Neuzice Lima, a internação domiciliar traz benefícios para o paciente, para a família/cuidador, para a gestão e o sistema de saúde. “Para os usuários, porque ele passa a ter o cuidado necessário, de qualidade e seguro, em domicílio, junto à família, e com todo suporte das equipes do serviço. Para a gestão porque há a perspectiva de redução do tempo de internação hospitalar, da ampliação da rotatividade dos leitos e, consequentemente, da redução da superlotação dos prontos socorros, além da redução dos custos financeiros no sistema de saúde”, explicou.
É importante frisar que a assistência na atenção domiciliar é feita tanto pelas equipes da Atenção Primária à Saúde quanto pelo Serviço de Atenção Domiciliar, sendo que a necessidade do paciente definirá quem fará o seu cuidado. Aqueles que são crônicos, mas têm um quadro clínico estável, podem ser acompanhados pelas equipes de APS. Já o paciente que requer uma assistência mais intensa, com maior número de visitas e procedimentos, é elegível para admissão no Serviço de Atenção Domiciliar, a exemplo de pacientes em ventilação mecânica e em cuidados paliativos. “A desospitalização breve e segura reduz o risco de infecção hospitalar, envolve a humanização do cuidado, amplia a proteção e segurança ao paciente”, finalizou Neuzice.