Com o objetivo de promover a inclusão e o desenvolvimento pessoal e social, a Secretaria do Estado da Saúde (SES), promove de 22 e 23 de agosto, o Colegiado da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids. Com o tema 'A importância da Educação Social nas Políticas Públicas de Assistência às Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHAS)', o encontro é uma realização da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids em Sergipe (RNP+SE), com o apoio da Fundação Estadual da Saúde (Funesa).
Foram realizados debates sobre a promoção da cidadania, educação, diversidade e saúde, conquistas e desafios das políticas públicas para a população LGBTQIA+, população em privação de liberdade, os novos olhares da agenda HIV/Aids, memória e movimentos sociais, infância e juventude, acolhimento, monitoramento e mapeamentos técnicos, acerca das vivências e do compromisso político e social para as PVHAS. O Colegiado contou com a presença de convidados da área da Saúde, Direitos Humanos e Educação, tais como educadores sociais, gestores e representantes parlamentares.
Com a chegada dos medicamentos antirretrovirais (ARVS), distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a qualidade de vida das PVHAS ultrapassou barreiras, mas vale ressaltar que ainda há um grande desafio entre a descoberta do diagnóstico, iniciar o tratamento, acesso aos tratamentos alternativos e estar inserido/a na sociedade, com respeito e dignidade, segundo informou a presidente da RNP, Geogina Machado. “A realização deste evento nos permite refletir novos diálogos e propostas para a atuação do serviço público, em parceria com os movimentos sociais no enfrentamento aos preconceitos, aos estigmas, com soluções práticas, alcançando perspectivas conjuntas e democráticas para a cidadania das PVHAS, no estado de Sergipe”, contou Georgina.
De acordo com a técnica do Programa Estadual de HIV/Aids da SES, Jôse Calasans, o encontro ajudou aos PVHAS a superar os desafios, adquirir habilidades, fortalecer vínculos sociais e alcançar uma melhor qualidade de vida. “Nesse momento de partilha, reafirmamos uma das lutas do movimento, que é a garantia do Passe Livre para PVHAS, pois mesmo tendo o medicamento gratuito à disposição no Serviço de Atendimento Especializado (SAE/Aracaju), ainda nos deparamos com as condições de vulnerabilidade social”, ressaltou Jôse.
Para Maria de Fátima, representante do Movimento Nacional das Cidadãs Positivas (MNCP) e pessoa vivendo com HIV/Aids, participar deste encontro foi importante para que a sociedade entenda e compreenda o que ela e outros soropositivos enfrentam no dia a dia. “Há 15 anos que eu convivo com vírus do HIV, faço o tratamento certinho e sempre que posso, participo, pois a importância desses encontros é a troca de informações das próprias pessoas vivendo com HIV e Aids e também aqueles que são convidados. É necessário termos esse conhecimento das novidades, dos novos protocolos, da nova medicação e muito mais”, finalizou Maria de Fátima.
Com o objetivo de promover a inclusão e o desenvolvimento pessoal e social, a Secretaria do Estado da Saúde (SES), promove de 22 e 23 de agosto, o Colegiado da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids. Com o tema 'A importância da Educação Social nas Políticas Públicas de Assistência às Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHAS)', o encontro é uma realização da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids em Sergipe (RNP+SE), com o apoio da Fundação Estadual da Saúde (Funesa).
Foram realizados debates sobre a promoção da cidadania, educação, diversidade e saúde, conquistas e desafios das políticas públicas para a população LGBTQIA+, população em privação de liberdade, os novos olhares da agenda HIV/Aids, memória e movimentos sociais, infância e juventude, acolhimento, monitoramento e mapeamentos técnicos, acerca das vivências e do compromisso político e social para as PVHAS. O Colegiado contou com a presença de convidados da área da Saúde, Direitos Humanos e Educação, tais como educadores sociais, gestores e representantes parlamentares.
Com a chegada dos medicamentos antirretrovirais (ARVS), distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a qualidade de vida das PVHAS ultrapassou barreiras, mas vale ressaltar que ainda há um grande desafio entre a descoberta do diagnóstico, iniciar o tratamento, acesso aos tratamentos alternativos e estar inserido/a na sociedade, com respeito e dignidade, segundo informou a presidente da RNP, Geogina Machado. “A realização deste evento nos permite refletir novos diálogos e propostas para a atuação do serviço público, em parceria com os movimentos sociais no enfrentamento aos preconceitos, aos estigmas, com soluções práticas, alcançando perspectivas conjuntas e democráticas para a cidadania das PVHAS, no estado de Sergipe”, contou Georgina.
De acordo com a técnica do Programa Estadual de HIV/Aids da SES, Jôse Calasans, o encontro ajudou aos PVHAS a superar os desafios, adquirir habilidades, fortalecer vínculos sociais e alcançar uma melhor qualidade de vida. “Nesse momento de partilha, reafirmamos uma das lutas do movimento, que é a garantia do Passe Livre para PVHAS, pois mesmo tendo o medicamento gratuito à disposição no Serviço de Atendimento Especializado (SAE/Aracaju), ainda nos deparamos com as condições de vulnerabilidade social”, ressaltou Jôse.
Para Maria de Fátima, representante do Movimento Nacional das Cidadãs Positivas (MNCP) e pessoa vivendo com HIV/Aids, participar deste encontro foi importante para que a sociedade entenda e compreenda o que ela e outros soropositivos enfrentam no dia a dia. “Há 15 anos que eu convivo com vírus do HIV, faço o tratamento certinho e sempre que posso, participo, pois a importância desses encontros é a troca de informações das próprias pessoas vivendo com HIV e Aids e também aqueles que são convidados. É necessário termos esse conhecimento das novidades, dos novos protocolos, da nova medicação e muito mais”, finalizou Maria de Fátima.