O 1º Fórum de Judicialização da Saúde, realizado pela Escola Judicial do Estado de Sergipe (Ejuse), trouxe questões fundamentais para a saúde suplementar, com foco na sustentabilidade do setor, regulamentação, combate a fraudes e a importância da medicina baseada em evidências. O evento, que ocorreu no auditório do Tribunal de Justiça de Sergipe nesta segunda-feira, 14, contou com o apoio de entidades do setor de saúde, como o Ipesaúde.
A primeira edição do Fórum reuniu profissionais do meio jurídico, regulatório e médico para discutir os desafios e soluções da assistência ao paciente. O presidente do Ipesaúde, Walter Pinheiro, destacou-se como um dos participantes da mesa intitulada “O papel do médico enquanto prescritor e a sua responsabilidade técnica perante o judiciário”. Na sua fala, ele enfatizou a importância de discutir os desafios da saúde suplementar em Sergipe.
“É um espaço de debate e discussões, envolvendo todos os atores que lidam com essa dinâmica no dia a dia: operadores do direito, gestores de saúde, entidades médicas, e profissionais de saúde em geral. O objetivo é reconhecer o real problema, os gastos que vêm crescendo, e o impacto da judicialização na execução orçamentária e financeira das organizações de saúde. Hoje foi o primeiro fórum, com muitas ideias e debates que buscam reconhecer a realidade do problema e construir soluções em conjunto”, disse Walter.
De acordo com o gestor, a participação do Ipesaúde no Fórum de Judicialização da Saúde evidencia o compromisso da entidade em buscar soluções que garantam uma assistência de qualidade, sempre junto às necessidades dos usuários e à legislação vigente. Com eventos como este, espera-se um avanço significativo no panorama da saúde suplementar e pública em Sergipe, beneficiando a todos os cidadãos.
Fórum
O Fórum buscou criar um espaço para análise e discussão dos desafios da saúde suplementar, com foco na melhoria da assistência ao paciente. Os principais temas abordados incluíram a necessidade de uma regulamentação eficiente e controle do órgão regulador, o combate a fraudes no sistema de saúde, e a importância de um núcleo de apoio técnico ao judiciário, que assegure decisões baseadas em evidências.
Também foram debatidos o equilíbrio contratual, o binômio custo-efetividade e a garantia de acesso à saúde suplementar, sempre com ênfase na ética e na justiça no atendimento aos usuários. O público do evento incluiu magistrados, servidores, advogados, estudantes e profissionais da saúde, todos comprometidos em entender melhor as normas e teores técnicos envolvidos na judicialização da saúde.
A proposta do seminário foi a exploração de aspectos relevantes que interferem na sustentabilidade da saúde no Brasil, promovendo uma abordagem ética e fundamentada em evidências.
O 1º Fórum de Judicialização da Saúde, realizado pela Escola Judicial do Estado de Sergipe (Ejuse), trouxe questões fundamentais para a saúde suplementar, com foco na sustentabilidade do setor, regulamentação, combate a fraudes e a importância da medicina baseada em evidências. O evento, que ocorreu no auditório do Tribunal de Justiça de Sergipe nesta segunda-feira, 14, contou com o apoio de entidades do setor de saúde, como o Ipesaúde.
A primeira edição do Fórum reuniu profissionais do meio jurídico, regulatório e médico para discutir os desafios e soluções da assistência ao paciente. O presidente do Ipesaúde, Walter Pinheiro, destacou-se como um dos participantes da mesa intitulada “O papel do médico enquanto prescritor e a sua responsabilidade técnica perante o judiciário”. Na sua fala, ele enfatizou a importância de discutir os desafios da saúde suplementar em Sergipe.
“É um espaço de debate e discussões, envolvendo todos os atores que lidam com essa dinâmica no dia a dia: operadores do direito, gestores de saúde, entidades médicas, e profissionais de saúde em geral. O objetivo é reconhecer o real problema, os gastos que vêm crescendo, e o impacto da judicialização na execução orçamentária e financeira das organizações de saúde. Hoje foi o primeiro fórum, com muitas ideias e debates que buscam reconhecer a realidade do problema e construir soluções em conjunto”, disse Walter.
De acordo com o gestor, a participação do Ipesaúde no Fórum de Judicialização da Saúde evidencia o compromisso da entidade em buscar soluções que garantam uma assistência de qualidade, sempre junto às necessidades dos usuários e à legislação vigente. Com eventos como este, espera-se um avanço significativo no panorama da saúde suplementar e pública em Sergipe, beneficiando a todos os cidadãos.
Fórum
O Fórum buscou criar um espaço para análise e discussão dos desafios da saúde suplementar, com foco na melhoria da assistência ao paciente. Os principais temas abordados incluíram a necessidade de uma regulamentação eficiente e controle do órgão regulador, o combate a fraudes no sistema de saúde, e a importância de um núcleo de apoio técnico ao judiciário, que assegure decisões baseadas em evidências.
Também foram debatidos o equilíbrio contratual, o binômio custo-efetividade e a garantia de acesso à saúde suplementar, sempre com ênfase na ética e na justiça no atendimento aos usuários. O público do evento incluiu magistrados, servidores, advogados, estudantes e profissionais da saúde, todos comprometidos em entender melhor as normas e teores técnicos envolvidos na judicialização da saúde.
A proposta do seminário foi a exploração de aspectos relevantes que interferem na sustentabilidade da saúde no Brasil, promovendo uma abordagem ética e fundamentada em evidências.