O Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), por meio do Centro de Reabilitação Maria Virgínia Franco, disponibiliza para os beneficiários inúmeros profissionais e serviços para auxiliar no tratamento e prevenção de diferentes patologias. Uma das especialidades mais procuradas na unidade é a fisioterapia, que atua na resolução de diversos problemas e ajuda no processo de recuperação do paciente no período pós-operatório.
De acordo com o fisioterapeuta Thiago Tavares, especialista na reabilitação do membro superior, a fisioterapia é importante no período pós-operatório, pois ajuda a reduzir inflamações, rigidez, dores e edemas e promove uma mobilidade essencial para o paciente. “Quanto mais rápido o paciente voltar a se movimentar, menos dores e edemas ele terá e mais rápido voltará às suas atividades diárias”, revelou.
Durante o tratamento do paciente no pós-operatório são utilizadas várias técnicas. Entre elas, o uso da crioterapia, que consiste na aplicação do gelo. O tratamento envolve o uso de aparelhos como o Tens, que ajuda a reduzir a dor do paciente, além do laser e do ultrassom, que promovem efeitos anti-inflamatórios, ajudam no processo de cicatrização e auxiliam para as movimentações precoces, gerando efeitos ótimos para o paciente.
Thiago comentou também que o tratamento começa em cinco a seis dias após o procedimento cirúrgico e a duração dependerá de cada caso. “Têm casos resolvidos no período de 10 a 15 sessões. Outros demoram seis meses, mas em média, no Centro de Reabilitação, o tratamento dura entre um a dois meses”, diz.
O especialista enfatizou a importância de os pacientes seguirem as recomendações dos fisioterapeutas e médicos, pois é essencial não hesitar em realizar o tratamento fisioterapêutico. “O paciente que operou a mão, por exemplo, desde o primeiro dia já pode mexer os dedos para evitar que haja edema, isso ajudará bastante na sua recuperação”, salienta.
O beneficiário do Ipesaúde, Aécio Carlos de Souza Santos, buscou o Centro de Reabilitação para realizar fisioterapia após sofrer uma fratura no úmero - osso do braço -, que afetou o nervo radial. Segundo ele, o tratamento está sendo gradativo, mas desde que começou já sente bastante evolução. “Alguns movimentos que antes eu não fazia agora estão retornando, como, por exemplo, levantar a mão, além da questão de pegar peso, que eu já estou conseguindo fazer”, disse satisfeito.
Aécio destacou que o fisioterapeuta o informou que tudo vai voltar ao normal e que é só uma questão de tempo e de não abdicar da fisioterapia. “Faço o tratamento certinho, três vezes na semana, com exercícios direcionados para a recuperação do nervo radial e também com aqueles mais dirigidos para a obtenção de força”, revela. Ele também elogiou o atendimento ao enfatizar que a unidade conta com profissionais capacitados. “Esta é a primeira vez que precisei vir ao Centro de Reabilitação e estou gostando muito”, ressaltou.
O Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), por meio do Centro de Reabilitação Maria Virgínia Franco, disponibiliza para os beneficiários inúmeros profissionais e serviços para auxiliar no tratamento e prevenção de diferentes patologias. Uma das especialidades mais procuradas na unidade é a fisioterapia, que atua na resolução de diversos problemas e ajuda no processo de recuperação do paciente no período pós-operatório.
De acordo com o fisioterapeuta Thiago Tavares, especialista na reabilitação do membro superior, a fisioterapia é importante no período pós-operatório, pois ajuda a reduzir inflamações, rigidez, dores e edemas e promove uma mobilidade essencial para o paciente. “Quanto mais rápido o paciente voltar a se movimentar, menos dores e edemas ele terá e mais rápido voltará às suas atividades diárias”, revelou.
Durante o tratamento do paciente no pós-operatório são utilizadas várias técnicas. Entre elas, o uso da crioterapia, que consiste na aplicação do gelo. O tratamento envolve o uso de aparelhos como o Tens, que ajuda a reduzir a dor do paciente, além do laser e do ultrassom, que promovem efeitos anti-inflamatórios, ajudam no processo de cicatrização e auxiliam para as movimentações precoces, gerando efeitos ótimos para o paciente.
Thiago comentou também que o tratamento começa em cinco a seis dias após o procedimento cirúrgico e a duração dependerá de cada caso. “Têm casos resolvidos no período de 10 a 15 sessões. Outros demoram seis meses, mas em média, no Centro de Reabilitação, o tratamento dura entre um a dois meses”, diz.
O especialista enfatizou a importância de os pacientes seguirem as recomendações dos fisioterapeutas e médicos, pois é essencial não hesitar em realizar o tratamento fisioterapêutico. “O paciente que operou a mão, por exemplo, desde o primeiro dia já pode mexer os dedos para evitar que haja edema, isso ajudará bastante na sua recuperação”, salienta.
O beneficiário do Ipesaúde, Aécio Carlos de Souza Santos, buscou o Centro de Reabilitação para realizar fisioterapia após sofrer uma fratura no úmero - osso do braço -, que afetou o nervo radial. Segundo ele, o tratamento está sendo gradativo, mas desde que começou já sente bastante evolução. “Alguns movimentos que antes eu não fazia agora estão retornando, como, por exemplo, levantar a mão, além da questão de pegar peso, que eu já estou conseguindo fazer”, disse satisfeito.
Aécio destacou que o fisioterapeuta o informou que tudo vai voltar ao normal e que é só uma questão de tempo e de não abdicar da fisioterapia. “Faço o tratamento certinho, três vezes na semana, com exercícios direcionados para a recuperação do nervo radial e também com aqueles mais dirigidos para a obtenção de força”, revela. Ele também elogiou o atendimento ao enfatizar que a unidade conta com profissionais capacitados. “Esta é a primeira vez que precisei vir ao Centro de Reabilitação e estou gostando muito”, ressaltou.