O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), vem desde o ano de 2023 se reunindo com a categoria do magistério, recebendo as pautas por intermédio dos representantes, dialogando e atendendo as demandas, a exemplo do acordo construído em conjunto durante todo ano de 2023 e implementado em 2024, que vem sendo cumprido. Em janeiro deste ano foi iniciada a retomada da carreira do magistério, após 16 anos congelada, que será concluída em janeiro de 2025.
Na última reunião, ocorrida em 23 de setembro de 2024, na qual foi reaberta a agenda de diálogos com a categoria neste semestre, a única pauta apresentada foi o concurso do magistério, tema este que é discutido pela Seduc e continuará sendo debatido, com previsão de ainda neste mês de outubro serem apresentados os estudos de viabilidade técnica.
O governo garante que não foi feita proposta de alteração de acordos firmados em 2023 e a tabela da carreira do magistério do exercício de 2024 está em vigor, assim como a tabela de 2025 está garantida para implementação a partir do 1º de janeiro. Desta forma, não procede nenhuma informação que seja divulgada sobre extinção do triênio, uma vez que esta gratificação é da carreira do magistério e consta na tabela, aprovada e publicada.
A permanência do abono temporário dos professores para o biênio 2024/2025 é mais um compromisso cumprido pelo governo atendendo aos anseios da categoria, fruto também do diálogo. O abono passou a ser pago em 12 parcelas fixas de R$ 732,57, de janeiro a dezembro de 2024. A partir de janeiro de 2025, as 12 parcelas fixas passam a ser de R$ 632,57, já que R$ 100 serão adicionados ao salário-base e assim seguirá até a incorporação integral.
Para 2025, o professor nível II - superior completo - em início de carreira passará a receber R$ 5.774,72 por cada vínculo (R$ 5.142,15 + R$ 632,57 do abono). O professor nível II - superior completo, com dez anos de trabalho, passará a receber bruto R$ 6.357,40 por cada vínculo (R$ 5.291,91 + R$ 632,57 do abono + 432,92 de triênio). Já o professor com doutorado e todos os triênios (letras e níveis de formação) passará a receber R$ 7.931,94 por cada vínculo (R$ 6.064,09 + R$ 632,57 do abono + 1.235,28 de triênio). O professor em tempo integral com especialização e 15 anos de trabalho passará a receber bruto R$ 9.611,55 (R$ 5.415,60 + R$ 2.886,15 da Gati + R$ 632,57 do abono + 577,23 de triênio). Isso comprova que nenhuma das gratificações será extinta e só reafirma que o Governo do Estado mantém o compromisso firmado com os professores.
A Seduc, mais uma vez, lamenta uma nova paralisação na rede estadual, especialmente em um período no qual os estudantes estão em final de ano letivo e nos momentos que antecedem a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Toda manifestação popular e respeitosa é legítima, entretanto não se pode prejudicar o aprendizado dos alunos da rede estadual.
Sempre em respeito aos estudantes, professores, famílias de trabalhadores, equipes e comunidades escolares, a rede estadual de educação seguirá com todas as escolas abertas, em funcionamento. As gestões escolares, professores, servidores e os estudantes garantirão o acolhimento, a alimentação escolar, o transporte e a segurança na capital e em todos os municípios.
O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), vem desde o ano de 2023 se reunindo com a categoria do magistério, recebendo as pautas por intermédio dos representantes, dialogando e atendendo as demandas, a exemplo do acordo construído em conjunto durante todo ano de 2023 e implementado em 2024, que vem sendo cumprido. Em janeiro deste ano foi iniciada a retomada da carreira do magistério, após 16 anos congelada, que será concluída em janeiro de 2025.
Na última reunião, ocorrida em 23 de setembro de 2024, na qual foi reaberta a agenda de diálogos com a categoria neste semestre, a única pauta apresentada foi o concurso do magistério, tema este que é discutido pela Seduc e continuará sendo debatido, com previsão de ainda neste mês de outubro serem apresentados os estudos de viabilidade técnica.
O governo garante que não foi feita proposta de alteração de acordos firmados em 2023 e a tabela da carreira do magistério do exercício de 2024 está em vigor, assim como a tabela de 2025 está garantida para implementação a partir do 1º de janeiro. Desta forma, não procede nenhuma informação que seja divulgada sobre extinção do triênio, uma vez que esta gratificação é da carreira do magistério e consta na tabela, aprovada e publicada.
A permanência do abono temporário dos professores para o biênio 2024/2025 é mais um compromisso cumprido pelo governo atendendo aos anseios da categoria, fruto também do diálogo. O abono passou a ser pago em 12 parcelas fixas de R$ 732,57, de janeiro a dezembro de 2024. A partir de janeiro de 2025, as 12 parcelas fixas passam a ser de R$ 632,57, já que R$ 100 serão adicionados ao salário-base e assim seguirá até a incorporação integral.
Para 2025, o professor nível II - superior completo - em início de carreira passará a receber R$ 5.774,72 por cada vínculo (R$ 5.142,15 + R$ 632,57 do abono). O professor nível II - superior completo, com dez anos de trabalho, passará a receber bruto R$ 6.357,40 por cada vínculo (R$ 5.291,91 + R$ 632,57 do abono + 432,92 de triênio). Já o professor com doutorado e todos os triênios (letras e níveis de formação) passará a receber R$ 7.931,94 por cada vínculo (R$ 6.064,09 + R$ 632,57 do abono + 1.235,28 de triênio). O professor em tempo integral com especialização e 15 anos de trabalho passará a receber bruto R$ 9.611,55 (R$ 5.415,60 + R$ 2.886,15 da Gati + R$ 632,57 do abono + 577,23 de triênio). Isso comprova que nenhuma das gratificações será extinta e só reafirma que o Governo do Estado mantém o compromisso firmado com os professores.
A Seduc, mais uma vez, lamenta uma nova paralisação na rede estadual, especialmente em um período no qual os estudantes estão em final de ano letivo e nos momentos que antecedem a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Toda manifestação popular e respeitosa é legítima, entretanto não se pode prejudicar o aprendizado dos alunos da rede estadual.
Sempre em respeito aos estudantes, professores, famílias de trabalhadores, equipes e comunidades escolares, a rede estadual de educação seguirá com todas as escolas abertas, em funcionamento. As gestões escolares, professores, servidores e os estudantes garantirão o acolhimento, a alimentação escolar, o transporte e a segurança na capital e em todos os municípios.