No segundo dia do Sergipe Oil & Gas, na quinta-feira, 25, a Sergipe Gás S.A. (Sergas) marcou presença no painel 'Transporte, Distribuição e Mecanismos de Flexibilidade do Gás'. A Sergas é vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) e, desde 1993, se dedica à distribuição de gás natural canalizado em diversos segmentos de mercado.
Durante o painel, o diretor técnico e comercial da Sergas, Álvaro Moraes, ressaltou a importância da atuação da companhia na distribuição de gás natural, garantindo o fornecimento de gás natural a seus usuários. Moraes destacou a gestão eficiente da construção, operação e manutenção da rede de distribuição, além da administração dos contratos de suprimento de gás e transporte, e a gestão comercial e financeira aos seus usuários.
Álvaro Moraes também comentou sobre os planos de expansão da Sergas, que visam aumentar o volume de gás distribuído através da interiorização para as regiões central, costeira e norte do estado. Na região centro-sul, que abrange o município de Lagarto e cidades vizinhas, a companhia pretende utilizar o segmento de Gás Natural Comprimido (GNC) para atender novos mercados por meio de gasoduto virtual, expandindo a rede isolada do gasoduto Itaporanga D’Ajuda Lagarto. "A Sergas, ao longo de seus 30 anos de existência, alcançou grandes feitos e cumpriu seu papel de concessionário, sendo um dos principais vetores de desenvolvimento para o estado de Sergipe, tendo investido mais de R$115 milhões nos últimos 15 anos", afirmou Moraes.
O diretor-presidente da Sergas, José Matos, destacou a relevância da participação de Sergipe no setor de gás, considerando o cenário estadual, nacional e internacional favorável ao estado. "Estamos vivenciando uma semana muito importante para o segmento de gás em Sergipe, e o evento Sergipe Oil & Gas veio coroar nossas expectativas para o setor no estado e no Brasil", disse Matos. Ele também mencionou as recentes descobertas de mananciais de gás e petróleo offshore em águas profundas na costa sergipana como um fator promissor.
Matos ressaltou que o Sergipe Oil & Gas proporcionou uma rica troca de informações, com palestras, debates, arenas de negócios e painéis sobre diversos temas do setor, além de uma feira de negócios que expandiu o potencial de networking entre os participantes. "O gás natural é considerado o combustível de transição para uma energia de baixo carbono. Na nossa participação no painel, mostramos as realizações da Sergas nesse sentido", concluiu.
Atuação da Sergas
A Sergas opera em oito municípios sergipanos: Carmópolis, Rosário do Catete, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, Aracaju, São Cristóvão, Itaporanga D’Ajuda e Estância. Com um portfólio de 43.598 clientes, a companhia possui uma rede consolidada de 320 km de extensão, composta por 120 km de aço e 200 km de polietileno de alta densidade (PEAD). A infraestrutura da Sergas incluem 7 Estações de Transferência de Custódia (ETC), 22 Estações de Regulagem de Pressão (ERP), 71 Estações de Regulagem de Pressão e Medição (ERPM) e 744 Conjuntos de Regulagem e Medição (CRM), além de inúmeras válvulas de bloqueio, reguladoras e de alívio.
No segundo dia do Sergipe Oil & Gas, na quinta-feira, 25, a Sergipe Gás S.A. (Sergas) marcou presença no painel 'Transporte, Distribuição e Mecanismos de Flexibilidade do Gás'. A Sergas é vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) e, desde 1993, se dedica à distribuição de gás natural canalizado em diversos segmentos de mercado.
Durante o painel, o diretor técnico e comercial da Sergas, Álvaro Moraes, ressaltou a importância da atuação da companhia na distribuição de gás natural, garantindo o fornecimento de gás natural a seus usuários. Moraes destacou a gestão eficiente da construção, operação e manutenção da rede de distribuição, além da administração dos contratos de suprimento de gás e transporte, e a gestão comercial e financeira aos seus usuários.
Álvaro Moraes também comentou sobre os planos de expansão da Sergas, que visam aumentar o volume de gás distribuído através da interiorização para as regiões central, costeira e norte do estado. Na região centro-sul, que abrange o município de Lagarto e cidades vizinhas, a companhia pretende utilizar o segmento de Gás Natural Comprimido (GNC) para atender novos mercados por meio de gasoduto virtual, expandindo a rede isolada do gasoduto Itaporanga D’Ajuda Lagarto. "A Sergas, ao longo de seus 30 anos de existência, alcançou grandes feitos e cumpriu seu papel de concessionário, sendo um dos principais vetores de desenvolvimento para o estado de Sergipe, tendo investido mais de R$115 milhões nos últimos 15 anos", afirmou Moraes.
O diretor-presidente da Sergas, José Matos, destacou a relevância da participação de Sergipe no setor de gás, considerando o cenário estadual, nacional e internacional favorável ao estado. "Estamos vivenciando uma semana muito importante para o segmento de gás em Sergipe, e o evento Sergipe Oil & Gas veio coroar nossas expectativas para o setor no estado e no Brasil", disse Matos. Ele também mencionou as recentes descobertas de mananciais de gás e petróleo offshore em águas profundas na costa sergipana como um fator promissor.
Matos ressaltou que o Sergipe Oil & Gas proporcionou uma rica troca de informações, com palestras, debates, arenas de negócios e painéis sobre diversos temas do setor, além de uma feira de negócios que expandiu o potencial de networking entre os participantes. "O gás natural é considerado o combustível de transição para uma energia de baixo carbono. Na nossa participação no painel, mostramos as realizações da Sergas nesse sentido", concluiu.
Atuação da Sergas
A Sergas opera em oito municípios sergipanos: Carmópolis, Rosário do Catete, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, Aracaju, São Cristóvão, Itaporanga D’Ajuda e Estância. Com um portfólio de 43.598 clientes, a companhia possui uma rede consolidada de 320 km de extensão, composta por 120 km de aço e 200 km de polietileno de alta densidade (PEAD). A infraestrutura da Sergas incluem 7 Estações de Transferência de Custódia (ETC), 22 Estações de Regulagem de Pressão (ERP), 71 Estações de Regulagem de Pressão e Medição (ERPM) e 744 Conjuntos de Regulagem e Medição (CRM), além de inúmeras válvulas de bloqueio, reguladoras e de alívio.
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