A Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), empresa do Governo do Estado que administra a Central de Abastecimento de Sergipe (Ceasa Aracaju), iniciou neste mês de agosto a divulgação da pesquisa de preços no atacado e varejo. Os resultados serão divulgados periodicamente ao público no site da Coderse, na aba Ceasa.
A coleta dos valores praticados pelos comerciantes ocorre duas vezes por semana e são publicados em boletins semanais e mensais. São planilhas que comparam os valores mínimos, máximos, a média e a moda (quando tem um valor praticado com mais frequência) de preços.
O diretor de Infraestrutura Hídrica da Coderse, Ernan Sena, explica que a necessidade de realizar a pesquisa surgiu como mais uma das demandas que a empresa assumiu ao passar a administrar a Ceasa.
“Buscamos em parceria com a Emdagro, nossa coirmã, verificar de que maneira eles já atuam, fazendo essa pesquisa nos mercados municipais daqui, e trouxemos essa forma de pesquisa para aplicarmos na Ceasa, com o objetivo de dar informações para que o consumidor possa fazer a sua consulta da variação de preços dos produtos, que ele vai buscar na Ceasa. Espero que isso seja um facilitador e faça com que as pessoas venham mais à central de abastecimento para adquirir seus produtos”, destacou Ernan.
Valdir Lima de Souza, há 37 anos na Ceasa, comercializa laticínios, castanhas e uma infinidade de outros produtos alimentícios de tradição regional. Para ele, a pesquisa é importante, pois divulga o que o consumidor pode encontrar na central de abastecimento. “O pessoal gosta mais do produto natural. Isso ajuda, porque o povo tem que vir sabendo já como está a situação dos produtos. Vem direto, se souber como está o preço”, pontuou.
A pesquisa feita pela Coderse, empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), atende à demanda do consumidor, que está cada vez mais atento aos meios digitais, a fim de economizar, na busca dos locais onde os preços estão mais atrativos.
“Vale a pena vir de São Cristóvão para comprar aqui, venho sempre. Normalmente compro frutas de vários tipos e tem fruta que eu só consigo aqui. Acho interessante e válido ver os preços com antecedência. É bom ter alguém preocupado em passar essa informação. Tem gente que não vem aqui porque não tem conhecimento, não sabe o que tem para poder comprar. E aqui tem de tudo”, salientou a comerciante Edijane Maria da Silva, que compra na Ceasa tanto no varejo, como no atacado.
Alimentação saudável
Outro objetivo primordial é o incentivo ao consumo dos hortifrutigranjeiros oferecidos na Ceasa. Por um lado, colabora com a geração de renda do comerciante usuário e seus colaboradores. Do outro, tem a vantagem em saúde, que é consumir produtos in natura e frescos, vindos direto do produtor.
Para Cláudio dos Santos, que vende hortaliças e frutas no varejo, a pesquisa vem contribuir com seu trabalho. “Ajuda muito na questão informativa, porque vai tabelar coisas que muita gente não sabe. Isso atrai comprador e melhora as vendas, faz uma divulgação melhor. Nossa tabela de preço é baixa porque, como trabalhamos direto com o atacadista, a gente tem margens baixas justamente para atrair os clientes”, observou.
A Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), empresa do Governo do Estado que administra a Central de Abastecimento de Sergipe (Ceasa Aracaju), iniciou neste mês de agosto a divulgação da pesquisa de preços no atacado e varejo. Os resultados serão divulgados periodicamente ao público no site da Coderse, na aba Ceasa.
A coleta dos valores praticados pelos comerciantes ocorre duas vezes por semana e são publicados em boletins semanais e mensais. São planilhas que comparam os valores mínimos, máximos, a média e a moda (quando tem um valor praticado com mais frequência) de preços.
O diretor de Infraestrutura Hídrica da Coderse, Ernan Sena, explica que a necessidade de realizar a pesquisa surgiu como mais uma das demandas que a empresa assumiu ao passar a administrar a Ceasa.
“Buscamos em parceria com a Emdagro, nossa coirmã, verificar de que maneira eles já atuam, fazendo essa pesquisa nos mercados municipais daqui, e trouxemos essa forma de pesquisa para aplicarmos na Ceasa, com o objetivo de dar informações para que o consumidor possa fazer a sua consulta da variação de preços dos produtos, que ele vai buscar na Ceasa. Espero que isso seja um facilitador e faça com que as pessoas venham mais à central de abastecimento para adquirir seus produtos”, destacou Ernan.
Valdir Lima de Souza, há 37 anos na Ceasa, comercializa laticínios, castanhas e uma infinidade de outros produtos alimentícios de tradição regional. Para ele, a pesquisa é importante, pois divulga o que o consumidor pode encontrar na central de abastecimento. “O pessoal gosta mais do produto natural. Isso ajuda, porque o povo tem que vir sabendo já como está a situação dos produtos. Vem direto, se souber como está o preço”, pontuou.
A pesquisa feita pela Coderse, empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), atende à demanda do consumidor, que está cada vez mais atento aos meios digitais, a fim de economizar, na busca dos locais onde os preços estão mais atrativos.
“Vale a pena vir de São Cristóvão para comprar aqui, venho sempre. Normalmente compro frutas de vários tipos e tem fruta que eu só consigo aqui. Acho interessante e válido ver os preços com antecedência. É bom ter alguém preocupado em passar essa informação. Tem gente que não vem aqui porque não tem conhecimento, não sabe o que tem para poder comprar. E aqui tem de tudo”, salientou a comerciante Edijane Maria da Silva, que compra na Ceasa tanto no varejo, como no atacado.
Alimentação saudável
Outro objetivo primordial é o incentivo ao consumo dos hortifrutigranjeiros oferecidos na Ceasa. Por um lado, colabora com a geração de renda do comerciante usuário e seus colaboradores. Do outro, tem a vantagem em saúde, que é consumir produtos in natura e frescos, vindos direto do produtor.
Para Cláudio dos Santos, que vende hortaliças e frutas no varejo, a pesquisa vem contribuir com seu trabalho. “Ajuda muito na questão informativa, porque vai tabelar coisas que muita gente não sabe. Isso atrai comprador e melhora as vendas, faz uma divulgação melhor. Nossa tabela de preço é baixa porque, como trabalhamos direto com o atacadista, a gente tem margens baixas justamente para atrair os clientes”, observou.