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Segunda-Feira, 23 de Junho de 2025 às 10:30:00
Adema participa do PAN Herpetofauna do Nordeste
Voltado para a conservação de espécies de anfíbios e répteis da região, trata-se de uma política pública coordenada pelo ICMBio, que visa traçar estratégias integradas e evitar a perda da biodiversidade local

A Administração do Meio Ambiente (Adema) esteve presente na Oficina de Planejamento do 3° ciclo Plano de Ação Nacional para Conservação da Herpetofauna Ameaçada do Nordeste, que aconteceu em Teresina, capital do Piauí. Voltado para a conservação de espécies de anfíbios e répteis da região, trata-se de uma política pública coordenada pelo ICMBio, que visa traçar estratégias integradas e evitar a perda da biodiversidade local, promovendo ações colaborativas entre diferentes setores sociais.

De acordo com a bióloga da Adema, Aline Borba, a participação reforça o trabalho conjunto entre órgãos e diversos setores da sociedade, em prol da conservação das espécies ameaçadas na região. “A oficina foi uma ótima oportunidade para contribuir na elaboração de ações para proteção da biodiversidade. Destaco, ainda, que, após a publicação do plano, o Grupo de Assessoramento Técnico se reunirá para monitorar e atualizar essas ações, garantindo a continuidade e efetividade”, ressaltou.

Nesse contexto, a participação da Adema na Oficina de Planejamento do 3° ciclo Plano de Ação Nacional para Conservação da Herpetofauna Ameaçada do Nordeste é de grande relevância, pois permite oferecer suporte técnico e normativo, além de contribuir para a fiscalização e monitoramento das medidas adotadas. Além disso, essa participação favorece a integração das políticas ambientais entre os níveis federal, estadual e municipal, evitando esforços redundantes e promovendo a otimização dos recursos disponíveis. Ademais, fortalece parcerias institucionais e o engajamento social, elementos essenciais para o êxito das ações de conservação.

Abrangência

Presente nos nove estados do nordeste e nos biomas que os recobrem (Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Amazônia maranhense), o PAN busca a proteção de 77 espécies da herpetofauna, que são fundamentais não apenas pela importância ecológica dessas espécies, mas também pelo fato de que muitas delas são endêmicas, o que exige um esforço coletivo para garantir a sua persistência e o cumprimento de papel ecológico para as gerações futuras. Além disso, iniciativas como essa, fortalecem parcerias institucionais e o engajamento social, elementos essenciais para o êxito das ações de conservação. 
 

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Adema participa do PAN Herpetofauna do Nordeste
Voltado para a conservação de espécies de anfíbios e répteis da região, trata-se de uma política pública coordenada pelo ICMBio, que visa traçar estratégias integradas e evitar a perda da biodiversidade local
Segunda-Feira, 23 de Junho de 2025 às 10:30:00

A Administração do Meio Ambiente (Adema) esteve presente na Oficina de Planejamento do 3° ciclo Plano de Ação Nacional para Conservação da Herpetofauna Ameaçada do Nordeste, que aconteceu em Teresina, capital do Piauí. Voltado para a conservação de espécies de anfíbios e répteis da região, trata-se de uma política pública coordenada pelo ICMBio, que visa traçar estratégias integradas e evitar a perda da biodiversidade local, promovendo ações colaborativas entre diferentes setores sociais.

De acordo com a bióloga da Adema, Aline Borba, a participação reforça o trabalho conjunto entre órgãos e diversos setores da sociedade, em prol da conservação das espécies ameaçadas na região. “A oficina foi uma ótima oportunidade para contribuir na elaboração de ações para proteção da biodiversidade. Destaco, ainda, que, após a publicação do plano, o Grupo de Assessoramento Técnico se reunirá para monitorar e atualizar essas ações, garantindo a continuidade e efetividade”, ressaltou.

Nesse contexto, a participação da Adema na Oficina de Planejamento do 3° ciclo Plano de Ação Nacional para Conservação da Herpetofauna Ameaçada do Nordeste é de grande relevância, pois permite oferecer suporte técnico e normativo, além de contribuir para a fiscalização e monitoramento das medidas adotadas. Além disso, essa participação favorece a integração das políticas ambientais entre os níveis federal, estadual e municipal, evitando esforços redundantes e promovendo a otimização dos recursos disponíveis. Ademais, fortalece parcerias institucionais e o engajamento social, elementos essenciais para o êxito das ações de conservação.

Abrangência

Presente nos nove estados do nordeste e nos biomas que os recobrem (Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Amazônia maranhense), o PAN busca a proteção de 77 espécies da herpetofauna, que são fundamentais não apenas pela importância ecológica dessas espécies, mas também pelo fato de que muitas delas são endêmicas, o que exige um esforço coletivo para garantir a sua persistência e o cumprimento de papel ecológico para as gerações futuras. Além disso, iniciativas como essa, fortalecem parcerias institucionais e o engajamento social, elementos essenciais para o êxito das ações de conservação.